quinta-feira, 29 de novembro de 2012
segunda-feira, 19 de novembro de 2012
sábado, 17 de novembro de 2012
sábado, 3 de novembro de 2012
História Essencial de Portugal - Prof. José Hermano Saraiva
Na companhia de um excecional narrador, os episódios mais decisivos da
nossa História.
É a primeira vez que uma obra de divulgação com estas características,
alcance e relevância surge no panorama audiovisual português.
Uma grandiosa retrospetiva dos principais acontecimentos, apresentados
numa narrativa cronológica e com o apoio de imagens recolhidas nos locais
referidos.
No lar ou na escola, uma obra tão fascinante como acessível e esclarecedora,
idealizada para jovens e adultos.
Volume I - Das Origens à Revolução de 1245-1248
Numa História essencial de Portugal só têm lugar os factos
"essenciais", isto é, aqueles acontecimentos que permitem compreender
a evolução global das sociedades.
Neste vídeo expõem-se as raízes mais antigas da nacionalidade e dá-se
particular relevo à ação colonizadora dos Romanos, aos aspetos sociais da
Reconquista cristã, ao despertar da Independência Portuguesa e por fim à
primeira grande crise monárquica que culmina com a deposição de D. Sancho II e
o reinado de D. Afonso III, o Bolonhês, que introduz uma época nova na História
nacional.
Volume II - De D. Dinis à Conquista de Ceuta (1248-1415)
Este vídeo começa com alguns dados essenciais sobre a vida de Santo
António e de Pedro Hispano, o único papa português. Referem-se os progressos da
época de D. Dinis e a tragédia da guerra civil que afogou em sangue o fim desse
reinado. É no tempo do seu sucessor que Portugal é devastado pela "peste
negra", com consequências sociais relevantes.
Da mesma época é o drama da morte de Inês de Castro, para o qual se
propõe explicação diferente da que até hoje nos deram.
A crise europeia enche de sombras o reinado de D. Fernando, que além de
um casamento afrontoso para o povo, comete os erros de inúteis guerras com
Castela e da publicação de leis que impõem o trabalho rural obrigatório. São
estes os dados que desencadeiam a crise dinástica que encontra como expoentes o
mestre de Avis e Nuno Álvares Pereira e que introduzem uma época nova, marcada
pelo triunfo dos interesses da alta burguesia e pela conquista de Ceuta em
1415.
Volume III - Da Expansão à Restauração (1415-1640)
O Século XV é marcado em Portugal pela expansão atlântica, com a
descoberta de toda a costa africana até ao Cabo da Boa Esperança e pela
tentativa da formação de um império norte-africano, e fundação de
cidades-fortalezas no litoral do Magrebe.
Portugal intervém na política ibérica a propósito da sucessão do trono
espanhol. O Rei D. João II define uma enérgica política de autoridade
monárquica e concebe o plano de uma ligação marítima direta entre Lisboa e os
portos asiáticos produtores de especiarias. A viagem de Vasco da Gama inicia o
ciclo do Império Oriental, mas a tragédia de Alcácer Quibir e a morte de D.
Sebastião afundam o país numa crise que conduz à perda da independência.
Volume IV - Iluminismo - Pombalismo - Revolução Liberal e Regeneração (1640-1851)
À Restauração de 1640 segue-se uma prolongada guerra que só termina em
1668 e fez mergulhar o País numa crise profunda. É a economia do Brasil que
está na base da política adotada por D. João V e também das ousadas reformas
empreendidas pelo Marquês de Pombal que visam modernizar o Estado e consolidar
o poder monárquico.
No fim do século XVIII as repercussões das Invasões Francesas fazem-se
sentir em toda a Europa e Portugal alinha juntamente com a Inglaterra nas
coligações antirrevolucionárias. Isso provoca as Invasões Francesas e a
retirada da corte para o Brasil, com a criação de um vácuo da autoridade que
desencadeia a Revolução Liberal do Porto, em 1820.
Volume V - Da Regeneração à República (1851-1910)
Com a Regeneração instala-se uma relativa paz política durante a qual é
possível realizar um amplo programa de melhoramentos materiais: estradas, vias
férreas e telégrafos. Os partidos Regenerador e Histórico revezam-se no poder
com regularidade, durante os reinados de D. Maria II, D. Pedro V e D. Luís.
Cresce rapidamente a classe média, aumenta a população das cidades e a
emigração acentua-se. A colonização dos territórios africanos progride com
rapidez e o Governo português projeta estender a soberania de Portugal desde
Angola à costa do Índico.
Mas esse projeto foi interrompido por um Ultimatum inglês que emocionou
todo o País. O Rei e o Governo monárquico foram acusados de não saber defender
os interesses nacionais, e o Partido Republicano aumentou o seu dinamismo, ao
mesmo ritmo em que se desacreditavam os partidos monárquicos. Uma revolta de
civis e militares pôs termo ao regime monárquico e proclamou a República em
1910.
Volume VI - Do 5 de Outubro à Atualidade (1910-2002)
Proclamada a República foi elaborada nova Constituição, acentuadamente
parlamentarista. Em 1916, para evitar a perda das suas colónias, Portugal
entrou na Primeira Guerra Mundial. Mas o desgaste do pós-guerra e uma crise
nacional geral tiveram por efeito a ditadura militar que governou Portugal
desde 1926 a 1933. Por iniciativa dos setores nacionalistas e conservadores foi
aprovada uma Constituição presidencialista que vigorou até 1974.
É esse o período a que se dá o nome de Estado Novo. A fadiga da Guerra Colonial e a crise política provocaram o fim da Segunda República em 25 de abril de 1974. Após um período turbulento restabeleceu-se a democracia. Portugal vira-se então para a Europa.
É esse o período a que se dá o nome de Estado Novo. A fadiga da Guerra Colonial e a crise política provocaram o fim da Segunda República em 25 de abril de 1974. Após um período turbulento restabeleceu-se a democracia. Portugal vira-se então para a Europa.
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